Todos alguma vez na vida passa por essa situação: Ligar o computador e se deparar com a famosa tela azul de STOP do Windows. No big deal, é apenas um problema no computador que pode ser consertado, ou não, dependendo da gravidade. Mas, como toda boa alínea da Lei de Murphy, isso vai acontecer quando você mais precisa dele. No meu caso, quando fui imprimir meu CV antes de sair para entrevista.
Mas a questão real é, como definir “quando você mais precisa dele”. Essa dependência da tecnologia, em especial dos computadores foi o que causou o grande boom tecnológico do século passado e desse. Precisamos, ou melhor, “precisamos” desse aparato quase que diariamente.
Minha mãe, aposentada usuária de computador para jogos e chat (relevantíssimo) enlouqueceu quando soube que seu precioso seria arrumado apenas no dia seguinte. “é tudo que eu tenho”. Essas palavras poderiam até comover se não tivéssemos outros 5 computadores em casa.
Isso leva a uma outra questão. Em casa somos 3 (contando com minha tia que mora a outra casa). Obviamente cada um tem o seu, afinal cada um tem sua privacidade. Ninguém da casa precisa saber o que faço no meu tempo livre (tirando é claro os outros milhões de usuários de Internet que tem acesso aos nossos, Twitter, Orkut, Facebook e perfis por sites afins. Isn’t it ironic?
Anyway, com a evolução virtual esses melhores amigos do homem vão se tornando obsoletos e, como fidelidade não é uma via de mão dupla, deixamos nossos defasados amigos por um mais novo e mais bonito, numa eterna andropausa tecnológica.
# Parodia: Killing my software with Windows
Moral da história: Se quiser bem feito, compra um Mac
Próximo tópico: A vida não tem botão Reset
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
.: 4 3 2 1 :.
Tem algumas coisas que nos perseguem durante a vida, não sabemos bem ao certo o porque disso, mas elas estão lá, atazando em um constante dejavu.
Tinha uma música que vivia na minha cabeça, ficava horas com ela cantando, uma língua que eu mesmo desconhecia. Meio que um mantra, sei lá. Nunca dei muita bola até ontem
Ao se despedir meu namorado falou Haribol para mim. Ele tem cresces hinduistas e as vezes fala um pouco sobre.
Com essa palavra, veio toda a música na minha cabeça. escrevi como eu achava mas ele nao entendeu muito. Não contente comecei a fuçar na internet. depois de um bom tempo achei. Muitos erros ortográficos separavam a verdadeira música da que eu reproduzia.
Arrepiei, o som que antes estava apenas na minha cabeça, o qual ainda não havera compartilhado com ningu´me, estava lá, no youtube para todos, com direito a tradução na minha própria língua.
Não contente ainda, como um bom cientista, continuei pesquisando sobre a música e sobre o autor. Depois de mais um bom tempo lendo, descobri que ela tinha sido trilha de uma novela a trocentos anos atrás: Pedra sobre pedra. Eu era pequeno ainda.
Muito provavelmente guardei na memória como um mantra pessoal.
Outra coisa que me intriga são os anagramas dos números 1 2 3 4. vivem me perseguindo. Hj, quando fui colapsar os textos de 2009 do blogspot eu vi q 2008 e 2009 tive respctivamente 21 e 43 textos. Não para por ai. a maioria das horas no relógio sa anagramas de 1234, bizarro.
tentei de diversas formas explicar isso, ainda nada me convenceu. Ainda a procura de resposta... vou aqui... e com grande surpresa, vou terminar e faer a contagem de linhas e palavras, e de alguma forma, sei que esses 4 numeros estarao la.
Tinha uma música que vivia na minha cabeça, ficava horas com ela cantando, uma língua que eu mesmo desconhecia. Meio que um mantra, sei lá. Nunca dei muita bola até ontem
Ao se despedir meu namorado falou Haribol para mim. Ele tem cresces hinduistas e as vezes fala um pouco sobre.
Com essa palavra, veio toda a música na minha cabeça. escrevi como eu achava mas ele nao entendeu muito. Não contente comecei a fuçar na internet. depois de um bom tempo achei. Muitos erros ortográficos separavam a verdadeira música da que eu reproduzia.
Arrepiei, o som que antes estava apenas na minha cabeça, o qual ainda não havera compartilhado com ningu´me, estava lá, no youtube para todos, com direito a tradução na minha própria língua.
Não contente ainda, como um bom cientista, continuei pesquisando sobre a música e sobre o autor. Depois de mais um bom tempo lendo, descobri que ela tinha sido trilha de uma novela a trocentos anos atrás: Pedra sobre pedra. Eu era pequeno ainda.
Muito provavelmente guardei na memória como um mantra pessoal.
Outra coisa que me intriga são os anagramas dos números 1 2 3 4. vivem me perseguindo. Hj, quando fui colapsar os textos de 2009 do blogspot eu vi q 2008 e 2009 tive respctivamente 21 e 43 textos. Não para por ai. a maioria das horas no relógio sa anagramas de 1234, bizarro.
tentei de diversas formas explicar isso, ainda nada me convenceu. Ainda a procura de resposta... vou aqui... e com grande surpresa, vou terminar e faer a contagem de linhas e palavras, e de alguma forma, sei que esses 4 numeros estarao la.
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