quinta-feira, 6 de março de 2008

.· Uma doença chamada sexo – III ·.

Esse seria mais uma continuação a série “uma doença chamada sexo”. Embora não tenha publicado os outros dois (feitos em 2001) esse vem para dar uma nova roupagem a minha visão, agora um pouco mais (I)matura sobre o assunto.

A contaminação do sexo ocorre antes mesmo do primeiro contato, estão estampados em nosso DNA os códigos de busca e execução. Perpetuar a espécie? Meu cu! é pra ter prazer mesmo! Ninguém transa na obrigação de ter filhos, muito menos pra salvar a humanidade da extinção; pelo contrário se puder garantir que não vai engravidar melhor ainda, menos problemas.
É gostoso de fazer, mas envolve todo um preparo antes de chegar até mesmo no meio de campo. A seleção dos jogadores, táticas de ataque, ludibriar o adversário fazendo ele acreditar que o seu time é o melhor e assim garantir a goleada.

Chega a hora do jogo, na concentração revisa a estratégia, prepara para ir pro campo. Jantar, balada, barzinho, piquenique.. campos distintos sem padronizações, assim como a cama – Por um acaso existe alguém que só tenha feito na cama? Quanto mais inusitado melhor. Tradicionais quarto, sala, cozinha e banheiro - meu, do outro, de terceiros-; no hotel, no motel – não necessariamente pagos -; na piscina; dentro e fora do carro em ruas desertas ou não tão desertas assim; no canavial – depois empurrar o carro atolado -; na casa de segundos e terceiros; com gente olhando, com gente dormindo; em escolinha invadida a noite; atrás da árvore; atrás da igreja; no dark ou até mesmo no meio da balada – duas vezes -; esqueci de algum lugar? Provavelmente sim, mas o que importa é que sempre tem um lugar novo, com gente nova, ou não tão nova assim.

Ainda tem muita coisa pra acrescentar na lista, mas não tenho pressa, a vida é uma criança, ou melhor, um adolescente, sedento por sexo, em suas mais diversas formas.

Acho que meu cio voltou... não se aproximem, não me responsabilizo.

Moral: “if you wanna ride...”

Próxima pauta: “a arte de caçar”

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