.∙ He’s just not that into you ∙.

É isso ai galera, mais uma frustração amorosa. Mas vcs me conhecem, I Just can’t live without It. I’m kinda addicted to it.
A dor inevitável mas o sofrimento opcional, Fala sério, odeio frases clichês, em especial aquelas de final de relacionamento tipo “não é você, sou eu” ou “Você é muito bom para mim” Isso me faz lembrar do filme ‘Ele não esta tão a fim de você’.

No fundo queremos ser as exceções da vida. Tudo acontece com os outros, mas nunca acontecerá comigo. MENTIRA. Não se iluda! As pessoas traem, enganam, mentem, escondem; isso é da natureza humana, como uma forma deturpada de compensar o desafeto e garantir a socialização e a continuidade da espécie.
Por exemplo: Imagine a situação completamente inversa. As amigas criticando o corte de cabelo, seus amigos falando que batem uma pensando na sua mina, a professora falando quais alunos que não tem futuro, o empregado falando que acha o chefe um cu, os Mohamas da vida falando quando vão brincar de aviãozinho ou de bomberman, o governo falando que sabe e nao vai fazer nada a respeito, as empresas falassem que estão em crise, o presidente que não sabe o que esta fazendo... Meu deus, eu tremo só de imaginar essa última.
No fundo todos sabemos da realidade, uns mais; outros menos, mas preferimos não ver. Como aldeões que preferem jogar a virgem no vulcão do que aceitar que a má colheita é CULPA DELES!

Procuramos a felicidade, as vezes a qualquer custo. Acreditamos que a pessoa irá traze-la por não conseguirmos conquista-la por nós mesmos. Não existe metade da laranja, nem tampa de panela; existe pessoas que por um determinado tempo possuem interesses em comum e devido a isso optam por estabelecerem um laço mais íntimo como amizades, namoro, casamento...

Nosso erra é sempre buscar por essa estabilidade acompanhados. Não precisamos de alguém para sermos felizes. É foda absorver isso, eu ainda não absorvi.
Pegar um filme e fazer uma bacia de pipoca com guaraná, fazer um jantarzinho acompanhado de um bom vinho, ir ao cinema curtir uma comédia romântica. Tenho certeza que todos (ouso generalizar) associaram isso a atividades de casais. Tato diz o contrário. Aliás, ele aconselha fazer isso sozinho, para se curtir um pouco mais, dar valor a si mesmo.
Eu particularmente tenho certeza que se fizer uma dessas coisas sozinho no final da noite estou cortando meus pulsos. Simplesmente não consigo viver sozinho.
No final de semana eu assisti um filme. “A casa do fim do mundo” não, não é terror, e sim um drama. Vale a pena assistir, bem alternativo e com a delicia do Colin Farrel como protagonista. Não vou estragar a trama para se alguém quiser assistir ficar tão surpreso como fiquei, mas tem uma parte do filme que me identifico com ele quando diz que ele é capaz de tudo, menos de vive sozinho.
Morro de medo disso, da solidão. Só o pensamento me deixa deseperado. Talvez por isso eu seja um surfista de relacionamento. Desesperadamente tentado achar minha companhia, meu par, meu The one.

Acredito que enquanto eu não conseguir fazer o que o Tato diz, eu não conseguirei amadurecer a ponto de conseguir entrar num relacionamento por real afinidade ao invés de desespero de causa.

Quatro anos e meio que eu me assumi e comecei a me envolver com pessoas, nesse tempo eu tive seis namorados que totalizaram quatro anos, isto é, quase 90% do tempo eu estive namorando.

Aqui fica a lição, aprender a se curtir antes de se abrir para curtir outra pessoa.

Moral da história: “Antes de amar o próximo, ame a si mesmo”

Próxima pauta: Sou o HIV que você não vê

.∙ How late is too late ∙.

Here I go again. I’m kinda getting used to it. Too much to say, Too little to be heard. Feelings are complicated, Relationship as well, but this time it’s far a new record for me; a record that I deeply hope not to break.
As Allanis says, Life is a learn process. I’m a lively student, front desk, right on time for every single fucking class, taking notes and throwing them out as if there were useless for me, even thought every fucking relationship they seen even more essential.
I’m working like hell. Two jobs and a volunteer work that take me almost 80 hours weekly. Money problems, family issues to deal, friends to support, wounds to heal, home tasks to make, dog dying and yes, still time to have fun and platy time to not being afraid of commitment.

Listening to: The are all for you! They are all for me, too!

Jojo – Too little, too late
Kaiser – Ruby
Arctic Monkeys – A certain romance
The Killers – Can you read my mind?
The Cardigans – Communication

I’ll post each one of them separately.

Motto: “A paixão não espera. Não existe tempo, apenas a vontade de ficar junto e logo”

Next topic: Song motion

.∙ How deep is to deep ∙.

Not in the mood for writing. But I guess today’s motto is enough for the day.

Motto: ‘Dating is like reading a thriller book, sometimes you have to get back a few pages, but if you do it quite often it’s better to get another book.

Next topic: “ how deep is too deep”

.∙ Je suis désolé ∙.

Cela va être un défi pour moi, surtout parce que je ne connais pas le français. Ainsi, Google it! Hwhwhwhw
Le sujet: Regret. Et, bien sûr, je suis basé sur le chant de New Order.

Je n'ai pas confiance facilement. C'est la première chose que vous devez savoir sur moi.
Une autre chose est que j'ai beaucoup souffert à cause de mon ex-petits amis. Alors, j'ai fait des questions de confiance. En raison de tout cela, je m'occupe de mes limites.

Relations: vous donnez et recevez. Je ne suis pas naïf, je ne veux pas comprendre. Mais je ne me plains pas de mon cœur blessé.

Comme dit la chanson: «Je voudrais un endroit que je pourrais appeler le mien. Je veux avoir une conversation au téléphone. Je veux me réveiller chaque jour avec un nouveau départ. Et peut-être je pouvais chauffer mon cœur brisé!

devise: aimer et être aimé en retour

le sujet suivant: Can you read my mind?

.∙ Chances come and go ∙.

Today i’m in mood for romance. A chemical romance which apparently no one is prepare to participate. As it was said, I’m a bitch and that’s why they like me, they want me… I’m more than that, I have a heart... 15 inches up my dick; it’s worth seeing it, it’s greater, warmer…
I want to love and be loved in return, I’m too far away in finding someone to do, though. My life is for a change a chaos. Nobody is invited to that. I’m not that cruel.
Listening to jojo is quite much what I need in this rainy afternoon. Trying to get rid of every feeling misfelt. Too much in my heart, too little in my hands...
I’m not a prize, so don’t treat me like one. I don’t bear players, I don’t bear closeteds, I can’t even bear myself with my choices…

Motto: “Life is a game. Though my heart always looses I always, ALWAYS win.”

Next topic: Je suis désolé

.∙ Fuck you very much ∙.

Confesso que quando coloquei esse teaser como próximo tópico eu tinha outras intenções, mas depois desse final de semana creio que o tema ficou bem mais amplo. Vou aproveitar para fazer referências a outras duas temáticas já abordadas anteriormente, ‘Inquilinismo social’ e ‘Bonzinho só se fode’.
Vou começar com uma frase que minha mãe mandou para mim hoje quando voltava da minha desafortunada viagem para São Paulo:
“fico triste em saber que as pessoas abusam da sua boa fé, mas é assim que a vida nos ensina a separar o joio do trigo. Aprender pode ser muito dolorido (sic)”.
Palavras sábias de uma mãe preocupada. A realidade é essa, as pessoas se envolvem com outras em mero comodismo ou necessidade de aproveitamento, relações que podem ser comunistas ou egoístas, dicotomia que separa as ‘boas’ das ‘más’ relações. Doar-se é um processo social relativamente natural, embora cada vez mais suprimido pelo homem. O individualismo vai tomando conta e o oportunismo torna-se a via de regra do comportamento; o tirar o proveito da generosidade do próximo.
Eu particularmente sou a cara estampada do trouxa explorado. Amigos, família, trampo, namoros... deve estar estampado na minha cara, fenotipada pelo DNA. Whatever! O velho ditado: ‘bonzinho só se fode’.
Para quem mal-dormiu dentro de um carro, serviu de motorista de motel, abrir mão das minhas coisas e ainda por cima teve que ficar esperando horas e gastando o que não podia para ajudar uma amiga para sem ter reconhecimento de tal... fala sério!
Segue meu checklist:
- ex1: ‘you are mister right, but not mister right now’: anotem ai... essa é ótima para terminar um relacionamento e ainda prender a pessoa… cai nessa whwhhwhw
- ex2: Parte 1: ‘ele é um amigo falecido’. Parte 2:’era apenas para ele poder ver uma foto, ele não é nada meu’: notem essas também: falar que o cara morreu é um ótimo jeito de esconder uma paquera, mas tomem cuidado para o morto não mandar scrap pra vc. Whwhwh
- mana: Nada melhor do que pegar um trouxa pra ser motorista particular seu.
- amigos oportunistas: fica a dica ai: mantenham a linha social porque nunca se sabe quando vão precisar de favor deles, né?
Bom é isso, minhas dedicações ao FUCK YOU VERY MUCH.

Moral da história: “Adotem o seu ‘bonzinho’ e usem e abusem deles... eles merecem!”

Próximo tópico: “Tell Jesus the bitch is back!”

.∙ Borboletas sempre voltam e o seu DDT sou eu ∙.

Pra variar estou fugindo do tema, mas tem coisas que valem a pena serem postergadas. (INT)
Alguém já reparou que quando a gente finalmente termina e desencana do ex chovem de coisas ruins sobre ele? Fala sério, parece até conspiração. Não que vá fazer mal, mas por que diabos isso não foi dito antes pra gente ter se tocado que o cara é um escroto? Uns falaram que não estariamos preparados para aguentar o baque; Eu falo: que nem adiataria pois estavamos tão cegos pela paixão que aceitaríamos qualquer coisa ‘em nome do amor’. Whatever!

O lance é quando desencana tudo fica melhor. Hoje posso dizer que sou incrivelmente mais feliz do que eu era quando estava com o ex. Alias com qualquer um deles. Não falta companhia, não faltam amigos, não falta sexo. E creio que todos que estejam nessa mesma situação pensam a mesma coisa. Não tem nada melhor que superar por completo alguém que não foi homem suficiente para corresponder ou encarar o que realmente sentia e admitir o que quer para a vida.

Mas a crítica não é para eles e sim para nós, trouxas apaixonados que nem damos conta que a felicidade está em nós e não no parceiro ou parceira. A vida é simples, basta a gente não complicá-la.

Moral da história: “Borboletas sempre voltam e o seu DDT sou eu”

Próximo tópico: “Fuck you very much”