terça-feira, 29 de setembro de 2009

.∙ Dating myself ∙.

A verdade as vezes dói um pouco, ainda mais quando ela chega em doce cavalar. Ontem em conversa com uma grande amiga eu ouvi uma realidade inconveniente. Não que a gente já não sabia dela, mas que preferimos não ver. A ignorância é a benção dos fracos e despreparados.
Atraímos coisas boas quando pensamos em coisas boas, e a negatividade funciona da mesma forma. Nossa aparência pode até mostrar uma falsa realidade que mascara um maior problema interno, mas de certa forma, mais ou menos evidente, deixamos transparecer o real estado interno nosso.
Isso me fez lembrar de um ocorrido a umas 2 semanas atrás. Um carinha que conheci num site de relacionamentos de tanto insistir pra ver meu Orkut, eu mandei... Não deu nem cinco minutos para ele voltar me chamando que sou muito porra loka. Gente, por que? Segundo Tebs eu estava, e ainda estou, vendendo uma falsa imagem minha. You see what you get, right? Not quite!
Não sou assim, mas gosto que pensem isso de mim. Porque quero ser assim? Porque quero ser visto assim? Nenhuma nem outra... Por que será então? Bom, isso eu descubro com o tempo. Faz parte do meu crescimento pessoal. Doesn’t matter how much it takes, but I’ll succeed.
Como uma forma de consolidar essa etapa de autoaprendizado resolve namorar, a mim mesmo. Comprei uma aliança e tudo mais. Estar com alguém que egoistamente gosta de mim. Vou cuidar de mim, arrumar a casa para poder receber alguém, um dia...
# Arctic Monkeys – Fluorescent adolescent
Motto: “Precisamos arrumar a casa antes de receber visita”
Next topic: First date

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